segunda-feira, 12 de novembro de 2007


Jivarlos, eu e Talina - morrendo de rir

Eu, Carmem Sandiego e um vampiro oO

Eu, Talina, Jyvarlison, Marina Jirnala.

Gustavo no vocal, lá atrás Goku (dessa vez ele morreu), a múmia, uma bruxa e eu
'
"Um brinde, que os nossos sejam nossos e os delas nossas se elas não forem nossas amigas. E nossos ex... hahahahah, tadinhos...", eu, Bê e Jô

Ops, foto repetidaaaaaaaaaa

Vamos fazer cata de mal ;/

Eu e minha turma. Larissa, Juliana, Bia e menininho
Tudo bem, eu ainda freqüênto a ala infântil das festas

Eu e Bia no salão de festa de D. Francisquinha

Eu fazendo bico antes de sair para a festa

Eu e Bêmaria no sofá de casa

Eu e Bêmaria no sofá de casa

Eu e Bêmaria no sofá de casa
Esse era o post do sábado...
Minha mãe me ensinou que sentimento se agradece ou se vive ou esquece.
Realmente, parece estranho alguém depositar mil rosas aos seus pés, falar que te ama e ouvir um "obrigado".
O que é um obrigado?
Plagiando Bia: "Se come? Cheira? Voa?" Embora, obrigado tenha sido a resposta mais segura na ocasião, achei estranho sabendo que não se agradece sentimento tê-lo agradecido. Sentimento dá-se de graça. E presença? Presença se agradece? Eu, de certo, estava agradecendo a lembrança, o fato de ainda lembrar-se de mim, a presença e a "ausência necessária", para mim agradecer era o mais certo, agora, essa questão de certo e errado estão pesando pouco. Eu sei que algumas coisas não se agradecem, mas o que queria que eu dissesse? Mesmo que isso se enquadre na opção do "não se agradece", obrigada ainda seria minha resposta. Obrigada é uma resposta cordial, algo seguro. Não há proximidade ou distância num "obrigado", obrigado é sempre obrigado.
Poderia ser "o brigado" e tornar-se um substantivo masculino ou "a brigada" tornar-se feminino e para mim, e nesse contexto, não tem algum sentido, continue brigado ou vá a brigada... E me deixe agrader o que não se agradece, se vive!
Bem, não eram respostas que seguras que eu queria dar, mesmo as dando. Queria dizer que hoje escutei biquine cavadão, desde aquele dia que o Batman me tomou em seus braços e me beijou ouvindo "somos tão jovens", desde então, eu não conseguia ouvir biquine cavadão e não chorar, que essa semana sonhei com ele e achei errado ainda ter sonhos. Sonhei acordada, com os planos que tinhamos, casamento, filhos, enfim, futuro, planos que eu tinha... E sonhei com dormindo com ele numa moto em um noite estranha me protegendo de viradas de caminhão (se ele fosse fazer algum comentário diria que me salvou na minha vida quando eu fui Boía-Fria, ele adora esses comentário...ou adorava...) e um quê de amor romântico que se perdeu num passado, este em mim mais parece traços de um sonho, algo que nunca existiu. Há versos, fotos, alguns presentes e eu fugindo de lembranças, mentindo que já nem penso.
Penso...
O que os filosofos diriam sobre meu agradecimento?
No entanto, o "obrigada" foi mais simples do que dizer que tudo teria mais sentido com ele ao meu lado, muito dessas vitórias ainda são dedicadas a ele e eu ainda saberia fazê-lo feliz...
Em mim ainda existe muita coisa, mas o tempo sufoca e não falar seu nome é um jeito simples de não trazer tudo a tona.
E o silêncio foi a melhor resposta para toda esperança que você tem e eu, odeio assumir, ainda tenho.
Por que confiar? Confiar em que? Confiar em um futuro? Não tenho dúvida que haja algum, mas não nos vejo neles, por mais ufanista que eu seja. "Não há nada de novo, ainda somos iguais". Hoje há outra Batgirl e em mim um misto de paixão e ciúmes...
Porcaria, ele já nem era mais assunto desse blog e, no entanto, ainda é a maldita saudade que sufoca, meus olhos mareados, minhas lembranças mais gostosas.
Agora ter esperança, confiar, acreditar? Já não creio em duendes (eu sei e vocês sabem que eles ainda atrapalhem minha vida), fadas ou papai Noel. Nada mudou e eu já cansei de achar que mudará... Não sou eu que estou ao lado dele, não sou eu que estou escutando a risada que só eu sei o quanto gosto. Mas sou eu que ainda o ama do mesmo jeito...
E acha essa vida uma merda!




Esse é o post de hoje...
"Quantos caminhos um homem tem que passar para ser chamado de homem?"
Ontem quando terminei o concurso, lembrei das vezes que ele me ligou para dá dicas de concursos, dizer o que eu deveria estudar e pensei que ele nem fazia idéia que eu iria fazer esse concurso. Que é tudo tão distânte, saber da vida dele por orkut e ele saber da minha sei lá como. Como é que ele vai dizer que a gente está junto?
Eu já nem sei se a gente pensa igual... Mas ai lembrei das vezes que dormi pensando nele, das vezes que vi algo que sabia que ele ia gostar. (THE 60´S com músicas de Bob Dylan. Tão engraçado vê o casal de protagonistas passeando por todos os bares de NY atrás do Dylan e não encontrando e justamente na entrada do metrô, perto de uma boate, um segurança cumprimenta "Hi Bob" e eles nem percebem que trata-se de Bob Dylan...)
Não somos mais namorados, mas nunca fomos só isso mesmo... Para gente isso foi tão título e nunca nos importamos com essa convenção, diziamos que eramos noivos, as vezes comparsas... Ser namorada? Acho que passei mais tempo sendo amiga, sendo amante, comparsa, cumplice... Que ser ou não ser namorada já não me importa muito, não sou o par dele, porque há outra batgirl (e isso machuca e conforta, quem entende?), mas não muda o fato de eu ser companheira. De ser a Mulher Gato e me vestir muito bem... Pode e poderá haver outra batgirl, para mim tanto faz, não conforta, não dói... Porque o risco de em breve haver um Homem Gato (ainda não escolhi que herói ele será) é eminente (isso é em primeira mão)... O fato é que hoje, me sinto segura em dizer que necessito trilhar esses caminhos, necessito crescer sem asa dele me protegendo, sem ligar para ele quando preciso de alguma coisa. Sonhar com algo mais do que ser a Batgirl ou a Batmother... Se um dia houver algum reencontro é conseqüência da mulher que serei e dos caminhos que terei que traçar antes de ser chamada de mulher-gato. Então, acho que o fim desse post seria "espera amor que eu estou chegando...".

Nenhum comentário: