sábado, 24 de fevereiro de 2007

Será que há duas pessoas iguais?
Que a variedade genética é ciclíca e finita, e que no fim há duas pessoas iguais?
Seria bom saber disso...
Acreditar nisso...
Talvez sofressemos menos se soubessemos que há uma pessoa igual a que perdemos do outro lado do mundo e que bastava fazer uma forcinha, colocar fotos dela na internet e um dia a encontrariamos.
Seria um conforto...
Porque no fundo, o que dói mais na morte é o despreso do ausênte. É saber que quem amamos foi embora e seu rosto só aparece por trás de suas palpebras, seu toque, sua risada se perderam.

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