sexta-feira, 2 de março de 2007


Tenho marcas de um adeus
Que desenhado está
Em meu coração
Eu um dia tentarei
De algum modo encontrar
A mais linda flor
As folhas desse outono
Caem como lágrimas
E eu ouço em sua voz
O vento que as leva
E há tempos que o destino
Insiste em soprar contra nós
Nas tempestades em sua vida
Eu fui o amanhecer
Nas tempestades em minha vida
Foi o abrigo que me salvou
Não entendo o calor
Que sinto quando a vejo
Nada tem a ver com o outono
Em que vivemos
Se ao menos eu pudesse
Trazer a luz do sol
Pro seu céu
Nas tempestades em sua vida
Eu fui o amanhecerN
as tempestades em minha vida
Foi o abrigo que me salvou
E eu nunca entendi
Como foi que te perdi?
E eu, eu me recuso
A ter que aceitar a dor
Que me acompanha
Quando a chuva vem
Trazendo o medo
De não mais te ter
Eu acredito nas palavras
Que um dia então
O tempo falará por nós



Eu ia morrendo hoje!!! Por pouvo vocês não me perderam, sério! Vou logo avisando tudo aqui vai ficar para a posteridade, (blog, orkut, fotolog, e-mails) pode deixar a vontade. Está chovendo aqui em Jampa Beach (ou Jampa Rain ou Jampa Lake) e eu estava andando na rua ai tinha um caminhão, meio calçada e meio na rua (a BUNDINHA!!!) então eu tive que contorná-lo, mas como estava escuro e lebrinando fiquei olhando para trás para nenhum carro, sei lá, passar por cima de mim. Quando o caminhão do nada voltou a dá ré. Nossa que susto! Vi a morte de perto, seu bafo frio no meu pescoço, sua esqueletica mão no meu ombro e a luz sob minha cabeça (aaaaaaah!). Dei um grito e soltei os livros, Deeeeeeus! Ai o caminhão parou e eu gritei: "MOÇO, NÃO DÊ RÉ QUE ESTOU PEGANDO OS LIVROS!!!" peguei os livros toda tremendo e fui andando, quando olhei para ele disse: "Os dois tem que ter mais cuidado!", eu sei, meus comentários nunca são dos melhores. Tipo, com a velha que me empurrou eu gritei: "MAL EDUCADA!", quando o cobrador brigou comigo eu disse: "Você quer que eu fabrique moeda?"

Beijos!

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