sexta-feira, 27 de julho de 2007

A MEDIDADE DE AMAR É AMAR SEM MEDIDA





Não é uma crítica a ninguém...
Mas eu sempre me entrego demais...
Eu sempre sou amiga demais, apaixonada demais, companheira demais. É por isso que eu falei da medida de amar, para não mim não há.
Eu não sei entregar "meio amor", eu amo por completo. Eu sou amiga por inteira, namorada completamente e mesmo assim, sendo inteiramente o que for ainda sobre de mim para ser inteiramente estudo, inteiramente concurseira, inteiramente farrista, inteiramente sonhadora... É como se metade de mim fosse 100% e a outra também.
Eu não sei ser só amiga, mas sou amiga por completo...
Eu não sei ser só irmã, mas sou irmã por completo...
Eu não sei ser só filha, mas sou filha por completo...
Eu não sei ser só namorada, mas sou namorada por completo...
Eu não sei ser só estudante, mas sou estudante por completo...
E com isso sou tudo...
Não é metidísse, mas meus amigos não se queixam por abandono e nem pretendo abandoná-los.
Acho que é isso que acontece com quem ama (e eu amo demais) quanto amor dá, mais amor se tem.
É como disse em 1984: "É um amor que se dá já no fim, quando não se tem mais nada para dá, no entanto, ainda há amor. E mesmo sem mais nada, dá-se mais amor. Faltando tudo ainda resta amor".
E em mim sobra amor....
Beijos
Velacidade máxima, permitida

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