sábado, 14 de julho de 2007

COF...
COF...
Estou limpando as teias de aranha, olhando os recados e morrendo de rir, ontem foi uma noite e tanto.
"Fazer amor, fazer no paraíso..."
Espero que estejam bem, a propósito, eu estou ótima.
Feliz... Feliz...
Cruzar uma esquina, acender um cigarro, conversar com alguém novo, se olhar de um jeito diferente, conhecer novas emoções... Viver novas emoções...
Ontem parecia que eu estava pulando de para-quedas, sei lá, deu a impressão que era tudo tão novo, que estava pisando num território totalmente diferente e que as chances de repetição é 50%, no entanto, parecia que tudo seria diferente.
"Ai a minha natureza já não agüênta mais...".
Sei lá, estou feliz...
Estou tentando formular uma frase legal para dizer como estou me sentindo, mas não há.
Queria só a agradecer aos anjos da minha vida, pessoas que agüêntam meus altos e baixos, que sabem que estou aprendendo, que apesar da idade sou uma boba, tentando não parecer esquisita.
;)
Depois da briga com meu pai as coisas começaram a dar mais certo, o show de BIQUINE CAVADÃO foi voltar ao paraíso, foi chegar ao cume da montanha, deslumbrar todo caminha que passamos e a certeza que ali era meu lugar, que envolta daqueles braços, presa naquele "paraíso particular" é o único lugar que eu gostaria de ficar, mas a vida é bem mais que sonhos e quer queiramos ou não há a realidade. O paraíso é frio e o mundo de realidade nos espera, na verdade, a MATRIX nos espera e eu desci a montanha, relembrando aquele beijo na minha mão e a conversa no ouvido da outra. Aquele era meu lugar, mas, nada como um dia após o outro. E eu achei que descer a montanha seria mais espinhoso que subí-la, do que aquela preparação para aquele encontro. Apesar disso, não foi! Foi triste voltar para casa sozinha, foi triste encarar mais um domingo na MATRIX, uma segunda sem telefonemas, mas de repente, eu nunca mais criei ilusões que seriamos nós, então, a terça foi simples, a quarta chuvosa, a quinta ensoladara e a sexta foi ontem.
O paraíso já não me pertence mais e são apresentadas duas soluções, viver um purgatório de repetições ou procurar outro mapa para outro paraíso.
"Ai a minha natureza já não agüênta mais...".

Nenhum comentário: